terça-feira, 16 de junho de 2009
SIGG :: Alternativa ao Plástico
Tudo começou com uma simples garrafa de caminheiro, em 1908. Uma história de sucesso que transformou a SIGG num objecto de culto, digno da colecção do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MOMA).
Reutilizáveis e 100% recicláveis, o revestimento interior mantém o sabor e a frescura da água, sem cheiros ou sabores desagradáveis.
Com capacidade de 0,6l ou 1 litro, também existe em versão júnior. De 13€ a 18€.
VAIO P :: de pequenino!
Nova Marca PT :: Para um Futuro Brilhante
Há momentos que mudam para sempre o futuro das marcas, e o que vivemos hoje é um deles. O lançamento da nova imagem PT mais do que assumir-se como um momento de viragem na vida da empresa, projecta uma rede para o futuro e a ambição da PT “transformar Portugal num país ainda mais brilhante”, de acordo com Zeinal Bava, já que este lançamento vem coroar o lançamento da fibra óptica.
Para o presidente executivo, era importante "garantir uma identidade única para o grupo": "Tínhamos que ter uma cor só nossa". Esta é uma "mudança que quero que seja de todos", salientou Zeinal Bava. "A PT é uma empresa em movimento. Não pára."
Nesta nova marca, desenvolvida pela MyBrand, cruza-se a herança do passado, que transmite solidez e confiança, com um futuro jovem, moderno e inovador. No actual quadro de desafios de mercado, a empresa necessitou de redefinir o seu posicionamento, reflectindo uma cultura que privilegia a orientação para o cliente. A nova imagem espelha, por outro lado, o desejo de identificação dos colaboradores com uma marca brilhante, jovem e inovadora.
A nova marca institucional assume-se como uma master brand representativa da dimensão da empresa, que surge para dar consistência a uma actuação integrada no mercado em termos do negócio fixo e móvel, servindo de base para a criação de produtos e serviços mais inovadores para as pessoas e as empresas. As identidades e posicionamentos específicos de marcas fortemente implementadas no dia-a-dia dos portugueses, como a TMN, o Sapo e o Meo, são garantidos. As entidades pertencentes ao Grupo PT, desde a PT Inovação à PT Sistemas de Informação, amplamente reconhecidas pela sua experiência e capacidade de inovação, farão também parte desta nova forma de estar, através da renovação de todos os seus logótipos e imagens corporativas.
Esta mudança de imagem decorre de um inquérito realizado junto de 100 colaboradores, em que ficou demonstrado que seria necessária uma evolução da personalidade da marca. O desejo de rejuvenescimento e projecção da inovação e atrevimento, sem abandonar valores do passado reflectiram-se nos resultados. Atributos da personalidade como “duro-austero”, “terra-a-terra” e "orientado para a família", deveriam dar lugar a características como “atrevida”, “trendy”, “excitante”, “imaginativa”, única” e, especialmente, “bem sucedida”, “líder” e “confiante”.
Os resultados demonstram que a marca PT deveria ser mais feminina. Com base na antiga imagem, apenas 11,9% dos colaboradores inquiridos consideravam que a PT se fosse uma pessoa seria uma mulher. Mas 60,9% dos colaboradores que responderam ao inquérito preferem que a marca seja mais feminina.
Cerca de 62% dos inquiridos também considerou que no futuro se a marca PT tivesse idade deveria ter entre 25 e 34 anos. Estes números indiciavam a necessidade de rejuvenescimento da marca, já que os colaboradores lhe atribuíam uma idade situada entre os 35 e 50 anos.
Além da opinião dos colaboradores, foi também auscultada a percepção do público em geral. Esta continua a estar muito associada à prestação do serviço da voz fixa, tendo-se identificado a necessidade de dar mais destaque ao papel aglutinador de serviços, numa perspectiva institucional. A PT beneficia da ligação às marcas comerciais, sendo que também as marcas Sapo e Meo são favorecidas pela relação com a PT. Já a TMN apresenta uma relação mais neutra. A PT, de acordo com os resultados, deveria apresentar-se como uma marca institucional, mas com o papel de emissora de ofertas integradas e espaços comuns.
O estudo realizado junto das pessoas que visitam as lojas veio confirmar que a marca PT é a ideal para a apresentação de ofertas integradas, aportando valores de solidez, confiança e credibilidade. Com este lançamento, a PT manifestou mais uma vez a orientação para os activos mais valiosos: os colaboradores e clientes, ao fazer reflectir no novo posicionamento da marca a opinião de todos."
sábado, 13 de junho de 2009
Carlos Rosa Designers Group
"Carlos Rosa Designers Group é uma iniciativa do designer Carlos Rosa que se centra nos projectos de design estruturados a partir de uma base científica, apostando no design de autor e tendo como premissa a investigação aplicada. Em paralelo com as suas funções de professor de Projecto no IADE e de investigador na UNIDCOM/IADE, tem-se destacado essencialmente nas áreas do design gráfico e da investigação aplicada, contando já com artigos publicados e projectos de projecção nacional e internacional. Está a desenvolver a sua Tese de Doutoramento na Faculdade de Arquitectura de Lisboa com o título ‘Sistemas de Comunicação Pictográfica’, investigando sobre a problemática do design de informação e sobre as metodologias de projecto aplicadas à concepção de sistemas gráficos complexos. Em Agosto irá a Pequim apresentar um projecto centrado nas metodologias aplicadas à concepção de pictogramas."
http://www.carlosrosadesigners.com/
in designlist.destaque
Newsletter do Centro Português de Design
HÍBRIDOS
People Engineered :: Levi´s
Eco Fly
O design não se prende apenas com o desenho e com a criatividade. O planeta precisa de EcoDesign!!
Fashioning felt
Melissa & Westwood
sábado, 23 de maio de 2009
"Menos é mais" Dieter Rams
Bom design é inovador.
Bom design torna um produto útil.
Bom design é estético.
Bom design ajuda a entender um produto.
Bom design é discreto.
Bom design é honesto.
Bom design é durável.
Bom design é consequente até ao último pormenor.
Boa concepção está preocupada com o meio ambiente.
Bom design é tão pouco design quanto possível.
Voltar para a pureza, de volta à simplicidade.
Durante os 40 anos que esteve ao serviço da Braun, Dieter Rams, definia uma elegante, rigorosa e legivel linguagem visual dos seus produtos. O objectivo do designer, concentrava-se apenas na concepção de produtos úteis, para facilmente serem utilizados, desenvolveu produtos a serem fabricados em larga escala, para serem utilizados por milhares de pessoas. O designer Alemão permaneceu na empresa até 1995. Dieter Rams, ficou marcado pela sua persistência acerca de cada projecto, a sua obsessiva atenção ao detalhe e experiência com novos materiais.
Dieter Rams tem sido ao longo dos tempos uma fonte de inspiração para diversos designers, tais como, Jonathan Ive e JasperMorrison, que tem-se reflectido nos seus trabalhos na Apple e Rowenta respectivamente.
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Offf 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Eco-design
O design do séc.XXI...
Emmanuel Dietrich
quinta-feira, 9 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
Design em Tempos de Crise
« A ausência de um pensamento crítico sobre o Design em Portugal tem vindo a ser contrariada nos últimos anos pelo surgimento de um pequeno, mas significativo, número de blogues dedicados ao tema, nomeadamente o Ressabiator de Mário Moura, e o Reactor de José Bártolo.
KEYBAG, porque o design tem destas coisas....
domingo, 29 de março de 2009
Multimédia | Motion
Depois de uma aula de multimédia, dada na sexta-feira passada, e dos vários trabalhos que os alunos apresentaram sobre "O que é a Multimédia?" ficou mais explícito este fenómeno que veio mudar o Mundo no sentido literal da palavra.
Um sistema multimédia é obtido com recurso a hardware e software que viabiliza a integração de elementos de texto, dados, gráficos, animação, música, imagens, voz e video obtidos independentemente de várias fontes e “montados” num único interface de utilizador ou apresentação. A multimédia hoje em dia é utilizada em várias situações, como por exemplo em medecina (alguns exames médicos são efectuados através de sistemas de multimédia), jogos de computador, páginas e apresentações na internet, entre outras. A sua utilização permitiu um avanço tecnológico enorme e uma rapidez e eficiência até então inatingíveis.
Estes são alguns exemplos de websites e motion criados por grandes nomes do mundo da Multimédia! Deliciem-se!
http://www.groove.pt/
http://www.fakepilot.com/
http://theronin.co.uk/Motion/
sábado, 28 de março de 2009
Peter Behrens, "O Pai do Design" 1868::1940
Entre 1886 e 1889, Peter Behrens estudou na Kunstgewerbeschule em Hamburgo , na Kuntschule em Karlsruhe e na Dusseldorfer Akademie. Desde 1890 trabalhou como pintor e designer gráfico em Munique, onde foi influenciado pelo Jugendstile. Durante este período produziu gravuras coloridas, ilustrações e encadernações no estilo jugendstile e em 1893 tornou-se membro fundador da Munchner Sezession (Secessão de Munique), um grupo progressista de artesãos expositores. Em 1896 Behrens viajou até Itália e um ano ais tarde juntou-se a Herman Obrist, August Endell, Bruno Paul, Richard Riemerschmid e Bernhard Pankok para monta a Vereinigte Werkstatten fur Kunst im Handwerk (oficinas unidas) em Munique, para a produção de objectos de uso quotidiano. Em 1898 Behrens trabalhou no jornal Pan e desenhou as primeiras peças de mobiliário, que foram expostas na Glapalast em Munique no ano seguinte.
De 1899 a 1903 foi membro activo da Darmstadter Kunstlerkolonie (Colónia de artistas de Darmstadt), que tinha sido iniciada pelo Grão-Duque Ernst-Ludwig. Nesta mesma cidade desenhou o seu primeiro edifício, a Behrens Haus. Esta casa marcou um importante ponto de partida para afastamento de Behrens do Jugendstil e uma aproximação mais racional ao design. O sentido comercial da "Arte Industrial" levou o fundador da AEG -Emil Rathenau- a nomear Peter Behrens director artístico da empresa em 1907. Foi a primeira vez que uma empresa empregou um designer para aconselhar sobre todos os aspectos do design. Nesta função Behrens desenhou casas e fábricas para os trabalhadores, incluindo a Fábrica de Turbinas da AEG de betão, aço e vidro que, sendo uma das primeiras manifestações da arquitectura industrial modern, foi enormemente influente. Para além da arquitectura o designer também criou produtos eléctricos, como por exemplo chaleiras, ventoinhas e relógios que incorporavam na sua construção componentes estandardizados que eram intermutáveis entre produtos, de forma a racionalizar os métodos de produção. Behrens era também responsável pelo grafismo usado pela empresa e criou uma forte e muito unificada identidade corporativa para ela.
Pouco depois da sua nomeação para a AEG, Behrens, em conjunto com Bruckman, Josef Maria Olbrich , Frich Schumacker , Richard Riemerchmid e Hermn Muthesius , fundou a Deutscher Werkbund em Outubro de 1907. A Deutscher Werkbund inspirava-se no movimento Arts and Crafts em Inglaterra e tentou reviver o estatuto do artesanato e a sua aplicação à produção industrial. Como pioneiros do Movimento Moderno, os membros da Deutscher Werkbund perceberam que a estandardização e a visão racionalista do design, que isto exigia, tinham que ser adoptadas se se pretendia que os bens produzidos industrialmente atingissem a qualidade dos produtos feto à mão.
Bauhaus, a escola de design mais importante do século XX
Depois de Hannes Meyer sucedeu Ludwing Mies Van der Rohe como director-entre 1886 a 1969- periodo em que a escola funcionou em Berlim. Hannes Meyer arquitecto, produziu uma arquitectura racionalista e estruturalista, assente em soluções técnicas avançadas, com base no esqueleto em aço e em materiais modernos. Entre as suas obras mais importantes, estão o Pavilhão alemão para a exposição Universal de 1929, em Barcelona e o Bairro habitacional de Weissenhoff, na Alemanha de 1927. A Bauhaus, não pretendeu apenas exercer o papel de uma "arte integradora de outras artes", ela visou também formar integralmente seres humanos,estimulando a reflexão critica, em que actuassem conscientemente na sociedade e assim se distiguissem através da sua arte provocando uma transformação social.
A Bauhaus teve o seu encerramento em 1933, pelos nazis devido á pressão politica vivida na época. O reconhecimento desta escola, como grande contributo do mundo das artes, levou os órgãos da Unesco a atribuirem em 1996, as escolas da Bauhaus (Weimer e Dessau) o estatuto de Património Mundial.
Revolução Industrial
Taylorismo
No período feudal, o modo de produção estruturava-se em colectividade, não havia mobilidade social e o espaço de trabalho era colectivo onde todos iniciavam e terminavam os seus trabalhos participando em todo o processo de confecção da produção. Nesta época o aprendizado frequentava as oficinas onde o mestre ensinava ao aprendiz o ofício. Com o passar do tempo este modo foi sofrendo modificações. Inicialmente as fábricas ainda tinham a mesma estrutura do feudalismo, porém aos poucos o homem deixa de ter ligação com o trabalho e surge a figura do chefe. Este usa ferramentas para obter lucro (trabalho humano e a máquina). A produção em série faz com que o homem perca a intimidade com o trabalho, a sua responsabilidade ficafragmentada, porém oferece ao capitalista maior eficiência na possibilidade de ampliar o lucro. Segundo alguns críticos, o Taylorismo é um modelo de produção que vem consolidar o processo capitalista onde o trabalhador perde aautonomia e a criatividade, acentuando assim a dimensão negativa do trabalho. Recebe esse nome por ser um método de planeamento e de controle dos tempos e movimentos no trabalho, com as seguintes características:1) padronização e produção em série como condição para a redução de custos e elevaçãode lucros.2) trabalho de forma intensa, padronizado e fragmentado, na linha de produçãoproporcionando ganhos de produtividade.O método de administração científica de FrederickW. Taylor (1856-1915), tem como objectivo aumentar a produtividade do trabalho. Para ele o grande problema das técnicas administrativas existentes consistia no desconhecimento, da parte da gerência, bem como pelos trabalhadores, dos métodos optimizados de trabalho. A busca destes métodos seria realizada pela gerência, atravésde experimentações sistemáticas de tempos e movimentos.Uma vez descobertos, os métodos seriam repassados aos trabalhadores que se transformavam em executores de tarefas pré-definidas.
O Taylorismo consiste ainda na dissociação doprocesso de trabalho nas especialidades dos trabalhadores, ou seja, o processo de trabalho deve ser independente do ofício, da tradição e do conhecimento dos trabalhadores, mas inteiramente dependente das políticasregidas. Taylor separa a concepção (cérebro, patrão) da execução (mãos, operário). Nega ao trabalhador qualquer manifestação criativa ou participação. Para tudo isso é fundamental a hierarquia e a disciplina. Isto foi o que predominou na grande indústria capitalista ao longo do século XX, e é um modelo que ainda está bem vivo em algumas organizações, apesar de todas as inovações. A crise deste modelo surgiu em grande parte pela resistência crescente dos trabalhadores ao sistema de trabalho emcadeia, à monotonia e à alienação do trabalho super fragmentado.
terça-feira, 24 de março de 2009
Roy Lichtenstein
"Devo à banda desenhada os elementos do meu estilo, mas não os temas."
Nesta forma de representação, a linguagem em imagens e os caracteres tipográficos, a repartição do texto e da imagem em planos sucessivos, têm algo da insistência da linguagem publicitária, por exemplo, na indústria de embalagens ou no cartaz publicitário. Os mecanismos para "pôr em imagem" ajudaram Lichtenstein a transformar ambientes calculados, pré-formulados, para exprimir o impacto da realidade. É assim que ele segue de perto imagens estereotipadas da realidade, tal como lhe são apresentadas pela sua época, conservando uma distância artística em relação às coisas e a si mesmo!
Tendo como principais pontos de partida, os quadros de Cézanne, Fernand Léger, Claude Monet, Piet Mondrian e Picasso, este artista, que integrou a Pop Art com uma personalidade e atitude tão peculiares, tornou-se numa grande referência a par com nomes como Andy Warhold, Jasper Johns, Robert Rauschenberg, entre muitos outros.
Jackson Pollock
sábado, 21 de março de 2009
Design [IADE], um modo diferente de ser e estar na cultura!
Esta pergunta já nos fez passar uma grande vergonha...
No momento em que decidimos, aos 17-18 anos o nosso futuro e o que vamos fazer da vida,o processo não fica lá muito explicito e o resultado dessa escolha muito menos!
No segundo ano de licenciatura em Design, sim em Design, foi-nos perguntado o que é o Design?
A resposta não surgiu.
Também nos interrogaram sobre quais os Designers que mais gostávamos.
Esta então....sem sucesso!
No entanto, a partir daí a nossa ideia começou a formar-se e agora sabemos o que é PARA NÓS o Design!
Não sei explicar...é um bocadinho confuso..só um bocadinho.
Mas sei dizer que me divirto imenso com isto, que é realmente o que quero da Vida e que ainda bem que aos 18 anos me passou esta ideia pela cabeça.
André Carrilho
O seu talento já cruzou fronteiras no mundo artístico e continuará não só a ser reconhecido a nível nacional como internacional, tal como, a servir de referência a novas gerações.